Deus Nos Deixa Livres Para Amar, Mas Criou o Inferno Para Quem Escolhe Não Amá-Lo
Deus não força ninguém a amá-Lo. Ele oferece graça àqueles que reconhecem que o pecado é destrutivo e que, arrependidos, buscam perdão. Mas, se alguém não quiser amar a Deus, esse é um problema pessoal. A grande verdade é que a ausência de Deus tem consequências. Deus é bom, Deus é santo, Deus é amor, Deus é a verdadeira satisfação. É por isso que todas essas coisas existem: porque Deus é a fonte e a manifestação delas. Mas Deus é ainda muito mais do que tudo isso.
Se alguém rejeita Deus, está rejeitando também o que vem Dele. Quem não quer bondade, amor e satisfação – cuja origem é o próprio Deus – está, no fundo, escolhendo o oposto: dor, ódio e o mal. Cada um colhe aquilo que escolhe. Deus não obriga ninguém a segui-Lo ou a amá-Lo, mas se você reconhece que é pecador e conhece a Cristo de verdade, é impossível não amá-Lo de volta. Como alguém pode dizer que ama a bondade e ama a felicidade, mas não ama a Deus, sendo que Deus é o padrão supremo de tudo isso? É uma contradição. Se você diz "Eu amo a bondade, amo as pessoas, mas não amo da forma que esse Deus diz" então você está afirmando que ama uma bondade relativa, que depende unica e exclusivamente das suas preferências, na verdade, você ama uma versão idealizada de si mesmo.
Você não é obrigado a seguir Jesus. Mas, ainda assim, somente Ele é o caminho. Da mesma forma, você não é obrigado a gostar de comida saudável, mas também é irracional esperar ser saudável se só consome besteiras. Tudo na vida gera uma reação. É como alguém ser chato, incoerente, e ainda exigir que os outros o achem simpático. É exatamente esse tipo de pensamento relativista que não se sustenta.
Deus é amor. Por isso, o inferno é justamente o oposto daquilo que Deus deseja para nós. O inferno é a ausência da bondade de Deus. E se alguém escolhe se afastar de Deus, está escolhendo também não desfrutar daquilo que Deus é. Está escolhendo experimentar a falta de amor. Deus, em Sua misericórdia, fez um plano para nos resgatar. Ele sacrificou Seu próprio Filho para que pudéssemos desfrutar da Sua presença, do Seu amor e da Sua bondade. Mas Ele não nos obriga. Ele nos deixa livres para escolher.
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